Estas foram as últimas palavras proferidas pelo filho de Deus antes de morrer na cruz.
Ainda, em um último gesto de ofensa e profanação, um dos guardas embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu para beber desafiando-o se Elias viria ou não em seu socorro.
Isso aconteceu há mais de dois mil anos e, hoje, eu me emociono ao imaginar tal cena.
“O véu do templo rasgou-se então de alto a baixo em duas partes” (Marcos, 15-38).
Afinal, sendo Ele, o filho de Deus, porque não se salvou a Si mesmo?
Tendo poder sobre o céu e a terra por que permitiu que O profanassem, humilhassem, espancassem e O matassem?
A resposta é: por nós.
E hoje, devemos, ao menos por um momento, sermos gratos por gestos tão despojados e por Alguém que deu a própria vida terrena por nós.
Terrena?
O que é isso?
“Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé compraram aromas para ungir a Jesus.
Entrando no sepulcro, viram, sentado do lado direito, um jovem vestido de roupas brancas, e assustaram-se. Ele lhes falou: Não tenhais medo. Buscai Jesus de Nazaré, que foi crucificado. Ele ressuscitou, já não está aqui. Eis o lugar onde o depositaram. ” Marcos 16, 1-7.
Sim. Ele venceu a morte!
E, se Ele venceu a morte, após dar a Sua vida por nós, o que Ele não fará por nós?
Por isso, hoje, Jesus, meu salvador, meu Pai, meu amigo, eu te peço, mais uma vez: Olha por nós nestes momentos difíceis pelos quais passamos. Não permita que o mal vença. Fica conosco, agora e sempre!
Amém!