O placar de Fla 1 x 1 Flu., de ontem, indica, erroneamente, um empate.
Sim, erroneamente porque o Flamengo perdeu.
Perdeu o brilho, perdeu a vontade de vencer e, principalmente, seus jogadores, craques consagrados, perderam a capacidade de se indignarem com os resultados pífios das últimas partidas.
Não há química entre os jogadores e o treinador.
Não deu match!
Nenhum elo, nenhum link aparece quando se contempla o time, perdido dentro de campo e um treinador incapaz de emitir um comando sensato a seus atletas, que não sabem o que fazer.
Craques dão caneladas, não na bola, mas na torcida que, como de costume compareceu em massa acreditando que as grandes atuações de um passado recente se repetiriam.
Ouvi até, de um flamenguista, a frase “precisamos reformular o elenco”.
Não! Não precisamos reformular o elenco coisa nenhuma. Temos grandes craques (repetindo a palavra pela terceira vez), jogadores que seriam titulares em qualquer time do Brasil e, em muitos do exterior, terem atuações pífias que não condizem com o que costumavam fazer há até bem pouco tempo.
Então, o que mudou?
Infelizmente, sou da opinião que o Flamengo contratou mal mais uma vez um treinador.
Foi ao mercado europeu com a determinação de contratar um português, como se só os treinadores portugueses, agora, entendessem de futebol.
Que idiotice!
Terça-feira, dia 08/03, começa a Libertadores para o Mengão, cuja trajetória, não sabemos até onde vai.
Alerta geral!
Não deu química com o Sr. Paulo Sousa e a culpa não é dele, mas de quem o contratou.
Antes de contratar um treinador, é preciso determinar, com precisão (mas com alguma tolerância, é claro), o seu perfil e, não, a sua nacionalidade, afinal, o Fluminense, com todos os méritos, é o campeão carioca com um treinador brasileiríssimo.